Edmund Burke, filósofo e escritor (1729 - 1797) Se tivesse tido o poder de antever o Brasil atual, certamente não teria pintado suas letras com rosas sem espinhos...
“O conservadorismo, como uma doutrina política, considerou que os indivíduos realizam as coisas melhor do que o Estado. Que as liberdades individuais devem ser mantidas a todo custo. E que os valores tradicionais da sociedade devem ser preservados. Nas democracias modernas, o conservadorismo se traduz como uma recusa ao estatismo, a defesa do livre mercado, a proteção da família e a oposição a medidas como legalização de drogas e aborto”
Aos defensores da volta de uma siderurgia estatal, uma Vale do Rio Doce estatal, não interessa analisar que tudo o que produziam era consumido pelas próprias. Não interessa lembrar que costumeiramente elas enviavam um “convite” para o Tesouro Nacional, exigindo em nome do sindicato, para que aportasse o tanto quanto acusaram de prejuízo em suas operações.
Aos defensores da companhia das drogas, seguidores de Antonio Gramsci, mensalão (e todos os instruídos por Fidel), corrupção e extinção do espírito humano; aos defensores da tirania sempre dependente de más leis, não podemos deixar que palavras de Bolsonaros sejam ouvidas. Elas, as palavras, podem não se ajustar aos que aceitam o Estado como chefe de família, (os pais biológicos são perniciosos...). O Bolsonaro (e isto é imperdoável aos muristas) deixou muito claro não gostar de posições dúbias. Ele tem opinião e é este direito que os inimigos da família querem lhe tirar.
Mais alguns pensamentos de Edmund Burke:
“Ninguém comete erro maior do que não fazer nada porque só pode fazer um pouco.
Para o triunfo do mal só é preciso que os bons homens não façam nada.
O costume reconcilia-se com tudo.
Para que o mal triunfe basta que os bons fiquem de braços cruzados.
Todos os opressores... Atribuem a frustração dos seus desejos à falta de rigor suficiente. Por isso eles redobram os esforços da sua impotente crueldade.
A lei tem dois e apenas dois fundamentos: a equidade e a utilidade.
No meio de um povo geralmente corrupto a liberdade não pode durar muito.
Os que têm muito a esperar (e nada a perder) serão sempre perigosos.
A superstição é a realização dos espíritos fracos.
Quanto maior o poder, mais perigoso o abuso.
A liberdade também deve ser limitada a fim de ser possuída.
A lisonja corrompe quem a recebe e quem a dá; e a adulação não é mais útil ao povo do que aos reis. (Convido-o para assistir (que seja uma só) o funcionamento do nosso Congresso, TV Senado ou Câmara de Brasília. Saberás o que é hipocrisia).
A dificuldade é um severo instrutor.
A tolerância ou é boa para todos, ou não é boa para ninguém.
O exemplo é a escola da humanidade, a única que pode instruí-la.
Há sempre, um limite além do qual a tolerância deixa de ser virtude”.
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