quarta-feira, 6 de abril de 2011

Edmund Burke - visionário do Brasil de hoje

Recebi email com o teor:

Edmund Burke, filósofo e escritor (1729 - 1797) Se tivesse tido o poder de antever o Brasil atual, certamente não teria pintado suas letras com rosas sem espinhos...

“O conservadorismo, como uma doutrina política, considerou que os indivíduos realizam as coisas melhor do que o Estado. Que as liberdades individuais devem ser mantidas a todo custo. E que os valores tradicionais da sociedade devem ser preservados. Nas democracias modernas, o conservadorismo se traduz como uma recusa ao estatismo, a defesa do livre mercado, a proteção da família e a oposição a medidas como legalização de drogas e aborto”

Aos defensores da volta de uma siderurgia estatal, uma Vale do Rio Doce estatal, não interessa analisar que tudo o que produziam era consumido pelas próprias. Não interessa lembrar que costumeiramente elas enviavam um “convite” para o Tesouro Nacional, exigindo em nome do sindicato, para que aportasse o tanto quanto acusaram de prejuízo em suas operações.

Aos defensores da companhia das drogas, seguidores de Antonio Gramsci, mensalão (e todos os instruídos por Fidel), corrupção e extinção do espírito humano; aos defensores da tirania sempre dependente de más leis, não podemos deixar que palavras de Bolsonaros sejam ouvidas. Elas, as palavras, podem não se ajustar aos que aceitam o Estado como chefe de família, (os pais biológicos são perniciosos...). O Bolsonaro (e isto é imperdoável aos muristas) deixou muito claro não gostar de posições dúbias. Ele tem opinião e é este direito que os inimigos da família querem lhe tirar.

Mais alguns pensamentos de Edmund Burke:

“Ninguém comete erro maior do que não fazer nada porque só pode fazer um pouco.

Para o triunfo do mal só é preciso que os bons homens não façam nada.

O costume reconcilia-se com tudo.

Para que o mal triunfe basta que os bons fiquem de braços cruzados.

Todos os opressores... Atribuem a frustração dos seus desejos à falta de rigor suficiente. Por isso eles redobram os esforços da sua impotente crueldade.

A lei tem dois e apenas dois fundamentos: a equidade e a utilidade.

No meio de um povo geralmente corrupto a liberdade não pode durar muito.

Os que têm muito a esperar (e nada a perder) serão sempre perigosos.

A superstição é a realização dos espíritos fracos.

Quanto maior o poder, mais perigoso o abuso.

A liberdade também deve ser limitada a fim de ser possuída.

A lisonja corrompe quem a recebe e quem a dá; e a adulação não é mais útil ao povo do que aos reis. (Convido-o para assistir (que seja uma só) o funcionamento do nosso Congresso, TV Senado ou Câmara de Brasília. Saberás o que é hipocrisia).

A dificuldade é um severo instrutor.

A tolerância ou é boa para todos, ou não é boa para ninguém.

O exemplo é a escola da humanidade, a única que pode instruí-la.

Há sempre, um limite além do qual a tolerância deixa de ser virtude”.